O Espiritismo estuda a história pelo ponto de vista espiritual. A Independência do Brasil é um dos fatos que foi psicografado no livro “Brasil, Coração do Mundo e Pátria do Evangelho”, de autoria do espírito Humberto de Campos e psicografado por Chico Xavier. Poucas pessoas conhecem a história espiritual por trás de grandes fatos históricos, como a Inconfidência Mineira, o Descobrimento do Brasil e a Independência do Brasil. Eles estão ligados às intenções de entidades superiores, que comandam a vida na terra. Conheça um pouco sobre a história da Independência do Brasil, segundo o Espiritismo.
A história da Independência do Brasil pelo Espiritismo
A Independência do Brasil narrada pelo espírito Humberto de Campos conta que, Jesus, em 1370, se reuniu com espíritos que coordenam a vida na terra para transportar a árvore do evangelho, que estava plantada na Palestina. O Brasil foi escolhido para acolher tal árvore, o lugar que teria o formato geográfico de um coração e em seu céu sempre teriam estrelas que formassem uma cruz. Esta terra seria conhecida por um lugar de amor, perdão, trabalho e caridade.
Para o desenrolar da história do Brasil, foram encarnados em Portugal os espíritos que conheciam e amavam o mar, dentre eles se destacava Hilel, que nasceu como Dom Henrique de Avis-quinto filho do Rei Dom João I. Ele fundou a Escola de Sagres e teve auxílio de guias espirituais, que escolheram os fenícios para voltar ao planeta e concretizar o início das navegações.
Segundo a história Espírita, Pedro Álvares Cabral teve sonhos de uma terra nova, enquanto atravessava o Atlântico. Essas visões eram influência de espíritos mensageiros, que incitaram o desejo de Cabral para encontrar a terra que seria transplantada a Árvore do Evangelho de Cristo.
É revelado no livro, que o processo da Independência do Brasil começou em 21 de abril de 1792, data do enforcamento de Tiradentes – Joaquim José da Silva Xavier. Tiradentes atendeu ao plano de Jesus e nasceu no Brasil para incentivar ao povo a ideia de se libertar de Portugal. Ele era determinado, inteligente e a favor da paz. Possuía todos os requisitos para iniciar este processo.
Após a morte de Tiradentes, a rainha de Portugal Dona Maria I- mãe de Dom João VI, que era o pai de Dom Pedro I – foi interditada por uma doença mental. Este foi o fato crucial para o retorno de Dom João VI a Portugal, para assumir o trono. Assim, o comando do Brasil foi dado a Dom Pedro I, que em 09 de janeiro de 1822 inicia a tão desejada Independência ao responder: “Diga ao povo que fico”. De acordo com a visão Espírita, Tiradentes infundiu no coração de dom Pedro I a coragem para dar a liberdade ao Brasil. Em 7 de setembro de 1922, Tiradentes estava presente em espírito, às margens do Ipiranga no grito de: “Independência ou Morte”.
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