O agente que facilitava a entrada de celulares no presídio foi preso em maio de 2018
O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), através do Núcleo de Investigação Criminal (NUINC), alcançou a condenação de três réus, Fabrício Santos Pereira, Wladiane Freitas da Silva e Tássia Lima de Oliveira, pelos crimes de corrupção ativa e passiva.
Os três foram denunciados pelo MP por atuarem em esquema criminoso para facilitar a entrada de aparelhos celulares e acessórios em unidades penitenciárias. Segundo a denúncia, Fabrício Santos, utilizou-se da função pública de agente penitenciário para cometer os crimes, enquanto que Wladiane Freitas e Tássia Lima ofereciam pagamento pelo “serviço”.
CONDENAÇÃO
A decisão foi proferida pelo Juízo da 4ª Vara Criminal na última quarta-feira (22), com a decretação de três anos de reclusão e pagamento de multa para os três condenados, que foram convertidos em penas alternativas de restrição de direitos, com limitação de finais de semana e prestação de serviços em favor de entidade pública. Fabrício foi condenado, ainda, à perda da função pública de agente penitenciário.
A “Operação Correria” deflagrada em maio de 2018, com o apoio da Delegacia de Assuntos Internos (DAI), cumpriu mandados de busca, apreensão e prisão preventiva dos réus e é decorrente da Operação Masmorras Abertas, que teve início no ano de 2017.
'O CARA PASSA NUM CONCURSO CONCORRIDÍSSIMO PARA FAZER UMA BESTEIRA COMO ESSA, ESPERO QUE PAGUE CARO PELO CRIME QUE COMETEU.'
POSTADO POR: LUCIANO MELO - 24/01/2020
'O CARA PASSA NUM CONCURSO CONCORRIDÍSSIMO PARA FAZER UMA BESTEIRA COMO ESSA, ESPERO QUE PAGUE CARO PELO CRIME QUE COMETEU.'
POSTADO POR: LUCIANO MELO - 24/01/2020
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