O Governador Camilo Santana, não contava com esse revés. O homem que veio para solucionar a sangria desatada e descontrolada do sistema prisional, sangra a própria categoria em nome de resultados. A falta de sensibilidade e limite, no que tange a achar que a categoria de policiais penais com baixo número de ativos, um número alarmante de policiais de licença como jamais visto na história e os últimos fatos de suicídio praticamente coletivo, põe em cheque a ação do senhor Luiz Mauro Albuquerque e toda sua equipe.
Parece haver uma ruptura dos moldes de gestão de pessoa e que segundo relatos de policiais da ativa, quanto mais reclamar, mais ele “acocha” – essa é a política do Mauro – “tirar leite de pedra, disse um dos policiais que não quis se identificar por medo de perseguição.
Segundo o mesmo, basta observar o quantitativo de policiais de licença antes do Mauro chegar e comparar com o momento agora. É alarmante e assustador.
Luiz Mauro Albuquerque é tido como um “papa da intervenção prisional” e ficou conhecido em 2016, quando o sistema prisional estava colapsado. Ele foi secretário no Estado vizinho do RN e lá também, segundo líderes sindicais daquele estado, relata ser uma característica do Mauro por onde passa, gerar um “tsunami” de destruição na vida dos policiais.
Os últimos dia se tornaram insustentáveis trabalhar, segundo policiais da ativa, relatando assédio moral por parte de Diretores, coordenador geral – (um dos responsáveis pela vindo do então secretário para o Ceará)-, e que o próprio secretário dar o aval para tais atos.
Abriremos espaço para qualquer dos assessores do Governo apresentar sua versão, visto que a sociedade necessita deste esclarecimento.
E AGORA?
O fantasma do sistema prisional, o “calcanhar de Aquiles” do Governador passa a inflamar novamente.
Mauro Albuquerque, salvador ou condenador?
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