Na série histórica, a aprovação só ficou acima de 40% em fevereiro de 2019, quando 45% dos brasileiros aprovavam a maneira como o presidente governa. Esse percentual foi caindo até chegar em 20% no mês de maio deste ano, coincidindo com o agravamento no número de casos e de mortes por covid-19 no país.
A alta mais significativa foi percebida entre julho e agosto, quando os brasileiros que aprovavam o governo de Jair Bolsonaro saltaram de 27% para 37%, respectivamente. O período corresponde com a liberação de grande parte do auxílio emergencial.
“Os mais altos níveis de aprovação do governo federal são muito concentrados no segmento de evangélicos (50%), e nas regiões Norte (52%), Centro-Oeste (52%) e Sul (54%). A avaliação positiva é sempre maior neste grupos”, explica Maurício Moura, fundador do IDEIA.
Estratificando a pesquisa por idade, quanto mais velha é faixa etária, maior é a aprovação do governo Bolsonaro. Entre aqueles com 50 anos ou mais, o índice chega a 49%. A proporção é similar no item escolaridade, sendo maior na parcela da população que estudou mais. A aprovação chega a 42% entre aqueles com ensino superior.
Por classe econômica, a desaprovação é maior entre os mais pobres. Nas famílias com ganhos de até 1 salário mínimo, 39% desaprovam o governo Bolsonaro. Já entre os que ganham mais de cinco salários, 32% não aprovam a atual administração.
A pesquisa também perguntou como os brasileiros avaliam o governo do presidente até o momento. Os dados são idênticos ao da aprovação, com 41% considerando ótimo/bom, e 31% ruim/péssimo.
Fonte: República de Curitiba
'BRASIL ACIMA DE TUDO, E DEUS ACIMA DE TODOS.'
POSTADO POR: LUCIANO MELO - 23/11/2020
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