Mulher de 31 anos trabalhava como atendente no local.
Um mecânico invadiu a sede de um curso profissionalizante e de idiomas e matou a tiros a ex-mulher, na manhã deste sábado (30), no Bairro Henrique Jorge. Emanuelly Vasconcelos Sampaio, 31 anos, foi atingida com quatro de cinco tiros disparados e morreu no local, segundo a polícia.
Estudantes tinham aulas no momento do crime
Ela era atendente no estabelecimento onde, no momento do crime, havia aulas. Testemunhas disseram que ele trancou o local logo depois de entrar. Os alunos tiveram de quebrar a porta do prédio para fugir.
A polícia de uma unidade localizada na esquina da rua do estabelecimento chegou à escola poucos minutos após os disparos. O suspeito foi preso e encaminhado para a Delegacia de Defesa da Mulher.
Segundo a polícia, há relatos de que o homem era agressivo e já havia agredido fisicamente a vítima. O casal estava separado há cerca de três meses e são pais de um menino de 10 anos.
Fonte: Diário do Nordeste / Foto: Paulo Sadat/Sistema Verdes Mares
FEMINICÍDIO
Amor com violência é doença.
“Em briga de marido e mulher se mete a colher...”.
Denuncie! Ligue – 180, e evite mais um feminicídio.
Esse ódio de morte é sentença.
Cuidado com esse tipo de amor mentiroso, impudico.
Relação muito propagada, melosa; desconfie!
Por detrás de um beijo escandaloso, em público,
O assassino se disfarça em sua efígie.
Ele bate, esmurra, humilha; tem ódio mortal.
Depois, fala que a ama; finge... ela o perdoa...
O homicida não vê a hora de dar o bote fatal.
Ele é desumano e a torna escrava diuturnamente.
Ele obriga ela a cozinhar, lavar, passar e depois a magoa...
Ela não pede ajuda, está só... ele vai matá-la estupidamente.
Amor com violência é doença.
“Em briga de marido e mulher se mete a colher...”.
Denuncie! Ligue – 180, e evite mais um feminicídio.
Esse ódio de morte é sentença.
Cuidado com esse tipo de amor mentiroso, impudico.
Relação muito propagada, melosa; desconfie!
Por detrás de um beijo escandaloso, em público,
O assassino se disfarça em sua efígie.
Ele bate, esmurra, humilha; tem ódio mortal.
Depois, fala que a ama; finge... ela o perdoa...
O homicida não vê a hora de dar o bote fatal.
Ele é desumano e a torna escrava diuturnamente.
Ele obriga ela a cozinhar, lavar, passar e depois a magoa...
Ela não pede ajuda, está só... ele vai matá-la estupidamente.
POSTADO POR: LUCIANO MELO - 31/03/2019
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