Durante o governo Bolsonaro, o país adotou políticas concretas para reduzir impostos sobre produtos essenciais, estimular a economia e promover inclusão social, mesmo fora dos anos eleitorais. Entre 2019 e 2022, essas medidas estruturais transformaram o acesso a medicamentos, alimentos e energia, beneficiando milhões de brasileiros.
Em 2019, o Governo Federal reduziu impostos sobre remédios contra câncer e HIV/Aids, jogos eletrônicos e baixou as taxas de 532 itens de produção.
Em 2020, foram zerados impostos de medicamentos essenciais, incluindo os utilizados no combate à Covid-19; o governo incentivou a contratação de jovens por meio de redução da folha de pagamento; e isentou impostos sobre energia elétrica, energia solar, cilindros de oxigênio e medicamentos para doenças raras, como a atrofia muscular espinhal (AME). Impostos sobre arroz, milho e soja também foram zerados.
Em 2022, novas rodadas de redução de impostos beneficiaram diretamente a população:
. Carne bovina: de 10,8% para 0
. Carne de frango: de 9% para 0
. Farinha de trigo: de 10,8% para 0
. Bolachas, biscoitos e produtos de padaria: de 16,2% para 0
Além disso, foram zerados impostos sobre café, margarina, macarrão, óleo de soja, açúcar, álcool da gasolina, diesel e gás de cozinha.
No setor energético, o governo estimulou a geração de energia solar e eólica em 13 estados, destacando-se Rio Grande do Norte, Bahia e Paraná.
Também foram reduzidos impostos sobre mais de 4.000 produtos industrializados e houve desoneração da folha de pagamento - políticas que foram interrompidas na gestão Lula.
O resultado dessas medidas mostrou que, mesmo com redução de impostos, o governo Bolsonaro registrou recordes de arrecadação, evidenciando responsabilidade fiscal e social. Em contraste, governos posteriores aumentaram impostos sem gerar os mesmos efeitos concretos de estímulo e alívio à população.
O legado do governo Jair Messias Bolsonaro demonstra que é possível unir crescimento econômico, estímulo à produção e cuidado social, beneficiando diretamente quem mais precisa: o povo brasileiro.
Por: Blog Luciano Melo Oficial
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