
Em depoimento, Francisco Rafael confessou não ter visto ninguém armado, embora os advogados ressaltem que o tiro foi disparado em legítima defesa. Dois disparos foram feitos, um deles para o alto e efetuado por um colega do ex-soldado. Coube ao militar fazer o segundo disparo, embora não existisse ordem para atirar. Rafael contou que não era possível enxergar o interior do carro, pois o vidro era fumê e estava fechado. A filha de Giselle também estava no carro, modelo HB20. Nenhuma das passageiras baixou os vidros apontado arma para os policiais, contou o suspeito. A perseguição aconteceu após denúncia de um carro do mesmo modelo, fazendo assaltos na região. Não foram encontradas armas dentro do veículo.
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