Em depoimento, Francisco Rafael confessou não ter visto ninguém armado, embora os advogados ressaltem que o tiro foi disparado em legítima defesa. Dois disparos foram feitos, um deles para o alto e efetuado por um colega do ex-soldado. Coube ao militar fazer o segundo disparo, embora não existisse ordem para atirar. Rafael contou que não era possível enxergar o interior do carro, pois o vidro era fumê e estava fechado. A filha de Giselle também estava no carro, modelo HB20. Nenhuma das passageiras baixou os vidros apontado arma para os policiais, contou o suspeito. A perseguição aconteceu após denúncia de um carro do mesmo modelo, fazendo assaltos na região. Não foram encontradas armas dentro do veículo.
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
UM ANO E CINCO MESES DEPOIS, O SOLDADO DA POLÍCIA MILITAR FRANCISCO RAFAEL SOARES SALES FOI DEMITIDO POR PARTICIPAÇÃO NA MORTE DA UNIVERSITÁRIA GISELLE TÁVORA ARAÚJO, EM JUNHO DO ANO PASSADO, DURANTE UMA PERSEGUIÇÃO NO BAIRRO CIDADE DOS FUNCIONÁRIOS, EM FORTALEZA. A DEMISSÃO, QUE FOI PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO (DOE), CABE RECURSO
Em depoimento, Francisco Rafael confessou não ter visto ninguém armado, embora os advogados ressaltem que o tiro foi disparado em legítima defesa. Dois disparos foram feitos, um deles para o alto e efetuado por um colega do ex-soldado. Coube ao militar fazer o segundo disparo, embora não existisse ordem para atirar. Rafael contou que não era possível enxergar o interior do carro, pois o vidro era fumê e estava fechado. A filha de Giselle também estava no carro, modelo HB20. Nenhuma das passageiras baixou os vidros apontado arma para os policiais, contou o suspeito. A perseguição aconteceu após denúncia de um carro do mesmo modelo, fazendo assaltos na região. Não foram encontradas armas dentro do veículo.
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