Grevistas foram flagrados secando os pneus de viaturas nas proximidades do 18º BPM
Em nota oficial distribuída à Imprensa na noite desta terça-feira 18/02, o governo do estado informou que todos os policiais e bombeiros militares envolvidos em atos que configurem crime militar serão alvo de Inquérito Policial Militar (IPM) e Processo Administrativo Disciplinar (PAD). Em tom ameaçador, o governo foi mais além e disse que os manifestantes que foram detidos terão salários cortados. Ainda ontem, três PMs foram presos logo no início da paralisação das duas categorias da Segurança Pública.
Os PMs detidos, segundo nota da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) foram identificados como Janderson Feitosa Tabosa, integrante da Força Tática (FT) do Batalhão de Policiamento Turístico (BPTUR); Francier Sampaio de Freitas e José Carlos de Morais, ambos pertencentes ao 14º BPM (Maracanaú).
Ainda de acordo com a SSPDS, o primeiro estava armado com uma pistola pertencente à PM. O segundo usava uma arma particular. Os três teriam sido flagrados no momento em que secavam os pneus de viaturas. Por conta disso, foram autuados em flagrante por crime militar previsto no artigo 149 do Código Penal Militar (COM), que trata da prática de “Motim”. A pena varia de oito até 20 anos de prisão, além da perda da farda.
Veja a nota oficial do governo do estado do Ceará sobre a greve dos militares:
“O governo do Estado do Ceará informa que todos os policiais envolvidos em atos que configurem crime militar estão tendo Inquérito Policial Militar (IPM) instaurado de imediato pelos comandos, Processo Administrativo Disciplinar (PAD) instaurado pela CGD, sofrerão todas as sanções previstas em lei, e já serão excluídos da folha de pagamento pela Secretaria de Planejamento. Os policiais que abandonarem o serviço sofrerão as mesmas sanções. Os comandos não irão tolerar atos de indisciplina e quebra de hierarquia.”
Em nota oficial distribuída à Imprensa na noite desta terça-feira 18/02, o governo do estado informou que todos os policiais e bombeiros militares envolvidos em atos que configurem crime militar serão alvo de Inquérito Policial Militar (IPM) e Processo Administrativo Disciplinar (PAD). Em tom ameaçador, o governo foi mais além e disse que os manifestantes que foram detidos terão salários cortados. Ainda ontem, três PMs foram presos logo no início da paralisação das duas categorias da Segurança Pública.
Os PMs detidos, segundo nota da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) foram identificados como Janderson Feitosa Tabosa, integrante da Força Tática (FT) do Batalhão de Policiamento Turístico (BPTUR); Francier Sampaio de Freitas e José Carlos de Morais, ambos pertencentes ao 14º BPM (Maracanaú).
Ainda de acordo com a SSPDS, o primeiro estava armado com uma pistola pertencente à PM. O segundo usava uma arma particular. Os três teriam sido flagrados no momento em que secavam os pneus de viaturas. Por conta disso, foram autuados em flagrante por crime militar previsto no artigo 149 do Código Penal Militar (COM), que trata da prática de “Motim”. A pena varia de oito até 20 anos de prisão, além da perda da farda.
Veja a nota oficial do governo do estado do Ceará sobre a greve dos militares:
“O governo do Estado do Ceará informa que todos os policiais envolvidos em atos que configurem crime militar estão tendo Inquérito Policial Militar (IPM) instaurado de imediato pelos comandos, Processo Administrativo Disciplinar (PAD) instaurado pela CGD, sofrerão todas as sanções previstas em lei, e já serão excluídos da folha de pagamento pela Secretaria de Planejamento. Os policiais que abandonarem o serviço sofrerão as mesmas sanções. Os comandos não irão tolerar atos de indisciplina e quebra de hierarquia.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.